Pesquisadores identificaram resíduos de mel em um santuário subterrâneo, datando do período arcaico. A descoberta confirma o uso de mel como oferenda ritual.
Arqueólogos analisaram potes descobertos em 1954 em um heroon. A equipe liderada por Luciana da Costa Carvalho detectou açúcares hexoses intactos, principalmente frutose. Traços de geleia real e peptídeos característicos da abelha europeia (Apis mellifera) também foram identificados.
O estudo destaca a importância do mel nas sociedades antigas, tanto para fins alimentares quanto rituais. O mel era usado na medicina, culinária e rituais religiosos.
A descoberta ressalta a importância de revisitar coleções de museus à luz dos avanços científicos. As técnicas de análise continuam a se desenvolver, permitindo responder a perguntas que permaneceram sem resposta por décadas.
A Diretiva (UE) 2024/1438 exige uma rotulagem clara. A utilização de códigos QR e tecnologia RFID para rastrear a origem do mel está a ser recebida positivamente.
Especialistas sublinham que a adoção de práticas sustentáveis e a melhoria dos sistemas de rastreabilidade são cruciais para promover a confiança do consumidor.