Tempestade Tropical Kalmaegi Acelera Rumo às Filipinas, Devendo Entrar na PAR Neste Domingo

Editado por: Tetiana Martynovska 17

A Tempestade Tropical Kalmaegi demonstrou uma progressão acelerada em direção à Área de Responsabilidade das Filipinas (PAR), exigindo uma reavaliação atenta das preparações regionais para o seu impacto iminente.

No início da manhã deste domingo, 2 de novembro de 2025, o sistema meteorológico estava localizado a aproximadamente 1.320 quilômetros a leste de Eastern Visayas. Com uma trajetória constante para oeste-noroeste a 20 quilômetros por hora, a entrada na PAR estava sinalizada para ocorrer ainda nesta manhã, momento em que a tempestade receberia a designação local de Tino. Os dados meteorológicos mais recentes indicavam que os ventos máximos sustentados de Kalmaegi já atingiam 65 km/h, com rajadas que chegavam a 80 km/h, evidenciando um fortalecimento significativo.

Esta intensificação sugere um potencial de transformação para tempestade tropical severa ainda no decorrer do dia, com projeções meteorológicas indicando a possibilidade de se tornar um tufão até segunda-feira, 3 de novembro. Observações recentes sobre tempestades tropicais na região indicam ventos máximos sustentados de 60 mph (aproximadamente 97 km/h) e rajadas de 75 mph (aproximadamente 121 km/h) para a Kalmaegi, com sua posição registrada em 11.30°N, 133.30°E e movimento para oeste-noroeste a 18 mph (aproximadamente 29 km/h). A análise aponta que a temperatura da superfície do mar na rota da Kalmaegi está acima da média sazonal, fornecendo o combustível energético necessário para o rápido desenvolvimento ciclônico.

A previsão aponta para um possível toque em terra nas regiões de Eastern Visayas ou Caraga, estimado para o final de segunda-feira ou início de terça-feira, 4 de novembro. A ameaça associada inclui precipitação volumosa, ventos intensos, inundações e deslizamentos de terra. Dados históricos de eventos climáticos semelhantes no Pacífico Ocidental demonstram que tempestades que entram na PAR com ventos superiores a 60 km/h têm uma probabilidade aumentada de causar interrupções significativas nas redes de transporte e energia, o que exige foco imediato na resiliência das comunicações.

A aproximação de Tino, como será conhecida localmente, catalisa a necessidade de resposta coletiva. A atenção deve se concentrar agora na garantia de que recursos essenciais estejam acessíveis e que os planos de evacuação sejam compreendidos por todos os membros da comunidade. A antecipação informada e a ação responsável são cruciais para enfrentar as transformações ambientais com solidez e cuidado mútuo.

Fontes

  • Rappler

  • Rappler

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