Em julho de 2025, o submersível chinês "Fendouzhe" revelou comunidades marinhas vibrantes a mais de 9.500 metros de profundidade nas fossas de Kuril-Kamchatka e Aleutian.
Estes ecossistemas abissais abrigam principalmente vermes tubulares e amêijoas, que dependem da quimiossíntese para converter produtos químicos em energia. A quimiossíntese permite que esses organismos prosperem em ambientes sem luz solar.
A exploração do Oceano Pacífico inclui a campanha CAPSTONE da NOAA, que mapeou 597.230 km² do fundo do mar e documentou mais de 347.000 organismos.
O "Fendouzhe" estabeleceu um recorde ao atingir 10.909 metros na Fossa das Marianas em novembro de 2020. O submersível levou especialistas para pesquisa científica no leito da fossa.
A expedição científica lançou o "Consenso de Mariana", visando estabelecer um sistema de plataformas de padronização para a pesquisa científica em alto mar. Também foi lançado o "Programa de Pesquisa Ecoambiental da Fossa das Marianas".