Em 30 de julho de 2025, o Ministro das Relações Exteriores de Cuba, Bruno Rodríguez Parrilla, reiterou o compromisso do país em combater o tráfico de pessoas, destacando os esforços contínuos na prevenção e colaboração entre o Estado e organizações da sociedade civil.
Um relatório nacional de outubro de 2024 indicou a cooperação de Cuba com organizações internacionais, incluindo a INTERPOL e o sistema da ONU. Em 2021, foram julgados 10 casos por crimes com características típicas de tráfico de pessoas.
Em fevereiro de 2025, o Secretário de Estado dos EUA, Marco Rubio, anunciou restrições de visto para funcionários cubanos e estrangeiros envolvidos em programas de trabalho forçado, particularmente em relação às missões médicas cubanas. Essas missões têm atraído críticas internacionais. A ONU classificou as missões de médicos cubanos em outros países como "trabalho forçado".
Os Estados Unidos consideram que Cuba não cumpre os padrões mínimos de combate ao tráfico de pessoas e apontam para as missões internacionais de Havana, um programa que envia profissionais, principalmente médicos, para diversos países. O governo cubano qualifica o relatório dos EUA como 'manipulador' e reafirma sua política de tolerância zero frente a essa prática criminosa.
O governo cubano continua a reprimir e punir praticamente todas as formas de oposição e crítica públicas. Cubanos enfrentam uma crise econômica que afeta seus direitos.