Em 2 de agosto de 2025, o Hamas declarou que não entregará as armas a menos que um estado palestino independente seja estabelecido com Jerusalém como sua capital.
A França anunciou que reconhecerá a Palestina como um estado em setembro de 2025 na Assembleia Geral da ONU. O presidente francês, Emmanuel Macron, enviou uma carta ao presidente da Autoridade Palestina, Mahmoud Abbas, em 24 de julho, reiterando o compromisso da França com uma solução de dois estados.
O primeiro-ministro canadense, Mark Carney, declarou que o Canadá pretende reconhecer um estado palestino antes da Assembleia Geral da ONU em setembro, acusando o governo israelense de não impedir a deterioração da situação humanitária em Gaza. Carney estabeleceu condições para o reconhecimento, incluindo o compromisso da Autoridade Palestina de reformar sua governança e realizar eleições gerais em 2026, nas quais o Hamas não pode participar. Ele também reiterou que o Hamas deve libertar todos os reféns e desarmar-se.
O Hamas respondeu às alegações de que estaria disposto a desarmar-se, afirmando que a resistência e as armas são um direito nacional e legítimo enquanto a ocupação continuar.
Relatos indicam que dezenas de pessoas foram mortas perto de pontos de distribuição de ajuda em Gaza. O Hospital Shifa, na Cidade de Gaza, informou que recebeu corpos de pessoas mortas perto da passagem de Zikim, o principal ponto de entrada de ajuda humanitária no norte de Gaza.