O Tribunal Popular Supremo de Cuba anunciou a libertação de 553 prisioneiros após um acordo mediado pelo Vaticano. A libertação ocorreu apesar da reversão de um acordo anterior pelo ex-presidente dos EUA, Donald Trump, para aliviar as sanções contra o país. O acordo inicial fez parte das negociações com a Igreja Católica durante o governo de Joe Biden, que envolvia a remoção de Cuba de uma lista negra de terrorismo dos EUA em troca da libertação dos prisioneiros. Embora o governo Biden tenha declarado inicialmente que Cuba libertaria "prisioneiros políticos", Cuba especificou que libertaria "553 pessoas sancionadas por diversos crimes". Grupos de vigilância informaram que aproximadamente 200 prisioneiros ligados aos protestos de 2021 foram libertados até a semana passada. As autoridades cubanas sustentam que os presos cometeram crimes que variam de incêndio criminoso a vandalismo e sedição. O relatório da mídia estatal cubana não especificou quantos dos 553 prisioneiros libertados sob o acordo mediado pelo Vaticano foram detidos em relação aos protestos de 2021.
Cuba Liberta 553 Prisioneiros Após Acordo Mediado pelo Vaticano, Apesar das Sanções dos EUA
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