A renomada vocalista de música clássica indiana, Kaushiki Chakraborty, foi homenageada com destaque em um outdoor icônico na Times Square, em Nova Iorque. Esta honraria faz parte da campanha global EQUAL do Spotify, uma iniciativa que celebra e amplifica o impacto de mulheres influentes na indústria musical mundial.
A aparição de Chakraborty em um dos locais mais reconhecidos do mundo sublinha a crescente visibilidade e o alcance internacional da música clássica indiana. O destaque na Times Square coincide com o lançamento do seu álbum autobiográfico, "Pankh", em 11 de julho de 2025. O álbum, uma colaboração com o compositor Shantanu Moitra, é descrito como uma autobiografia sonora que entrelaça as ricas tradições da música clássica indiana com narrativas pessoais profundas.
O título do álbum, "Pankh", que significa "asas", simboliza a jornada de crescimento artístico e a liberdade de expressão de Chakraborty. Ela tem percorrido a Índia em digressão para apresentar "Pankh", com atuações já confirmadas em cidades como Hyderabad, Calcutá e Bengaluru, expandindo o alcance da sua música.
A campanha EQUAL do Spotify, lançada em 2021, tem sido fundamental para promover a equidade de género na indústria musical. Dados indicam que mais de 20.800 artistas femininas foram adicionadas às playlists EQUAL, e mais de 1.200 embaixadoras foram apoiadas desde o início do programa. Em 2024, as playlists EQUAL geraram 30 milhões de descobertas de artistas, com os artistas EQUAL a receberem mais de 86.000 adições a playlists editoriais, demonstrando o impacto tangível da iniciativa no alcance global e reconhecimento das artistas.
A trajetória de Kaushiki Chakraborty no cenário musical é marcada por uma profunda conexão com as raízes da música clássica indiana. Embora firmemente enraizada nestas tradições, a sua música demonstra uma capacidade notável de se conectar com públicos contemporâneos, como evidenciado pela sua inclusão na campanha EQUAL do Spotify. O álbum "Pankh", com a direção de Moitra, explora a sua vida e arte, misturando instrumentos indianos e ocidentais para criar um som simultaneamente familiar e inovador.
A sua jornada, desde as tradições ancestrais até ao palco global de Times Square, serve de inspiração, demonstrando como a arte pode transcender fronteiras e conectar o mundo através de uma linguagem universal.