A China prometeu US$ 500 milhões à Organização Mundial da Saúde (OMS) ao longo de cinco anos, posicionando-se como um dos principais doadores, de acordo com relatos de 21 a 22 de maio de 2025. Este compromisso ocorre no momento em que os Estados Unidos planejam se retirar da organização internacional.
O vice-primeiro-ministro chinês, Liu Guozhong, anunciou a doação na Assembleia Mundial da Saúde em Genebra, em 20 de maio de 2025. Ele afirmou que os fundos apoiarão a saúde global e combaterão o "unilateralismo", enfatizando que a solidariedade e a assistência mútua são essenciais para criar um mundo saudável.
A retirada dos EUA, iniciada pelo presidente Donald Trump, enfrentou críticas. Enquanto isso, o papel crescente da China na OMS pode ajudar a neutralizar as críticas sobre seu gerenciamento da pandemia de COVID. Alguns especialistas acreditam que a China está preenchendo a lacuna de liderança deixada pelos EUA.