Descoberta de Ovo de Casca Mole na Antártida: Reescrevendo a Reprodução de Antigos Répteis Marinhos, Atualização de 2025

Editado por: gaya ❤️ one

Um fóssil de ovo de casca mole descoberto na Antártida continua a motivar os cientistas a reconsiderarem os hábitos de reprodução de antigos répteis marinhos. O ovo, estimado em 68 milhões de anos e com o tamanho aproximado de uma bola de futebol americano, continua sendo o maior ovo de casca mole já encontrado.

As descobertas, que foram inicialmente publicadas há alguns anos, continuam a inspirar reavaliações das estratégias reprodutivas entre os répteis marinhos pré-históricos, como os mosassauros e os plesiossauros. Desenterrado por uma expedição chilena em 2011, o fóssil intrigou os cientistas durante anos devido à sua casca macia e fina, semelhante à de cobras e lagartos modernos, ao contrário dos ovos de casca dura dos dinossauros.

Medindo aproximadamente 25 centímetros de comprimento e 10 centímetros de largura, a aparência única do fóssil levou ao apelido de "A Coisa". As características do ovo diferem dos ovos de dinossauro identificados anteriormente, sugerindo um método único de reprodução entre os antigos répteis marinhos que dominaram os oceanos durante o período Cretáceo Superior. O tamanho e a localização do fóssil, juntamente com ossos próximos de mosassauros e plesiossauros juvenis, sugerem que a área pode ter sido um berçário de répteis marinhos.

Fontes

  • CHIP Online

  • Google Search

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