Em julho de 2025, foram observadas nuvens estratosféricas polares (NEPs) na Antártida. Essas nuvens se formam na estratosfera a altitudes entre 15 e 25 km, em temperaturas abaixo de -78°C. As NEPs são conhecidas por suas cores iridescentes.
As NEPs desempenham um papel na depleção da camada de ozônio. Reações químicas em suas superfícies liberam átomos de cloro, que destroem moléculas de ozônio.
Em 6 de fevereiro de 2020, a estação Esperanza registrou a temperatura de 18,3°C, um recorde para o continente antártico. As mudanças climáticas afetam o fitoplâncton, a base da cadeia alimentar na Antártida. Um estudo revelou uma mudança nas espécies de fitoplâncton marinho, com diatomáceas ricas em energia diminuindo. Essa alteração pode afetar espécies como pinguins e focas.
A observação de NEPs auxilia os cientistas na compreensão dos processos atmosféricos e seu impacto no clima.