Em 31 de julho de 2025, o Presidente Donald Trump assinou uma ordem executiva impondo novas tarifas a 68 países e à União Europeia, com efeito a partir de 7 de agosto de 2025. As tarifas variam de 10% a 41%.
As tarifas visam abordar o défice comercial dos EUA. A medida suscitou reações internacionais.
Espera-se que as tarifas aumentem os custos operacionais e os preços ao consumidor.
A União Europeia preparou medidas retaliatórias, incluindo tarifas sobre 72 mil milhões de euros (84 bilhões de dólares) em produtos dos EUA.
As taxas foram fixadas em 25% para a Índia, 20% para Taiwan e 30% para a África do Sul. O Canadá enfrentará tarifas de 35% sobre produtos não cobertos pelo acordo EUA-México-Canadá. A Síria enfrenta a tarifa mais alta, de 41%.
O México recebeu uma prorrogação de 90 dias para as negociações comerciais.
A imposição das tarifas também gerou desafios legais.
As tarifas de Trump podem ser vistas como uma forma de pressionar as empresas.
A paisagem económica global permanece incerta à medida que se aproxima a data de implementação de 7 de agosto.
Empresas podem procurar formas de reorganizar as suas cadeias de produção para minimizar o impacto das tarifas.
Os processos judiciais em curso e as negociações internacionais moldarão o futuro da política comercial dos EUA.