Um novo estudo dos EUA da Universidade Internacional Maharishi sugere que a prática de longo prazo da Meditação Transcendental (MT) pode mitigar os efeitos do estresse crônico e do envelhecimento.
Pesquisadores examinaram a expressão gênica, a função cognitiva e os níveis de cortisol no cabelo em indivíduos que praticam MT há 12 ou 40 anos. Comparados a controles não meditadores, os praticantes experientes de MT mostraram biomarcadores reduzidos para estresse crônico e envelhecimento biológico.
O estudo, liderado por Kenneth Walton e Supaya Wenuganen, encontrou menor expressão de genes relacionados à idade e níveis reduzidos de cortisol no cabelo nos grupos de MT. As gravações de EEG revelaram que os praticantes de MT mais velhos tinham velocidades de processamento cognitivo semelhantes às de indivíduos mais jovens e obtiveram pontuações mais altas na Escala de Integração Cerebral (BIS).
Os resultados sugerem que a MT pode oferecer um efeito protetor contra o declínio cognitivo e promover a resiliência ao estresse.